Crônica do Horror na Rua Escura
A brisa gélida e fria trespassava pelas ruas de paralelepípedos, carregando consigo o cheiro fértido da decadença. A lua, um ponto pálido no céu escuro, lançava sombras alongadas que dançavam entre os casas antigos e deteriorados. Um som distante, como o choro de uma fera faminta, reverberou pelo ar, fazendo com que a pele tremesse de terro